Acerca de los resultados electorales en las elecciones para el Parlamento Europeo-mayo 25, 2014
El aumento de la expresión y la influencia electoral CDU-paso del 10,7% a más del 12% – y el aumento en el número de mandatos con la elección del tercer miembro (tanto más recuperable como obtenidos en el marco de la reducción en el número total de diputados Portugués) constituye uno de los más importantes éxitos electorales de la CDU para el Parlamento Europeo, el más importante de los últimos 25 años. Al mismo tiempo es un factor de confianza para afirmar no sólo la necesidad sino también la posibilidad de fortalecer el CDU, allanar el camino para una política alternativa, patriótica y la izquierda que rompe con la política de la derecha que por décadas PS, PSD y CDS han impuesto en el país.
El resultado de la CDU que es ante todo la confianza y la victoria de la esperanza sobre la retirada y fatalismo, una victoria de la verdad sobre la mentira, una clara afirmación de la voluntad del pueblo y su fuerza a tomar en sus manos para construir un futuro mejor y más digna.
Un resultado, confirmando el avance electoral en las sucesivas elecciones, también es una expresión de la contribución dada por el CDU con su voto sino también con su esclarecimiento y movilización, por la fuerte derrota que sufrieron los partidos del gobierno, PSD y CDS, en estas elecciones.
Los resultados ahora conocidos confirmando una clara derrota de los partidos del gobierno y una condena mordaz de su política. Un resultado como se expresa en el plan de elección el aislamiento político y social disimulado del gobierno PSD/CDS-PP para lo cual, la lucha de los trabajadores y de los portugueses y la intervención coherente de fuerzas pertenecientes a la CDU, dio la más decisiva.
Dar expresión a la condena del actual gobierno y política de la troika, el PCP hoy anuncia-tras informar a los componentes de la CDU – su decisión de presentar una moción de censura contra el gobierno. Un reproche a una política y una práctica de permanente confrontación con la Constitución de la República, de afrenta a la ley y comprometer el funcionamiento normal de las instituciones.
Una moción de censura que también es una censura y condena a la troika y las maniobras políticas para mantener por otra ruta, ahora por el PS tratado presupuestario, PSD y CDS han impuesto y apoyo, el mismo curso de explotación, empobrecimiento y dependencia.
Un movimiento tan actual y como imperioso no sólo monten en los últimos días, contrariamente a toda la propaganda sobre el milagro económico y los llamados "limpio" de salida, datos que confirman el curso del desastre económico (deuda, déficit presupuestario, las exportaciones), mientras el gobierno se prepara para un "vuelo hacia adelante" desata un nuevo asalto en los salarios y los derechos como el documento de estrategia presupuestaria confirma.
La magnitud de la derrota de la PSD y CDS-PP-menor votación obtenida por estos partidos, no deja lugar a otra lectura que una clara censura de los portugueses y una afirmación inequívoca de la demanda nacional de dimisión del actual gobierno y disolución de la Asamblea de la República. No hay ninguna mano protectora de Cavaco Silva que dan legitimidad y credibilidad política a este gobierno. La política expresiva condena ahora verificada no deja al Presidente de la República, por mayor que su complicidad con el curso de desastre nacional, otros que la decisión de convocar elecciones anticipadas como la única manera digna y la situación de las reivindicaciones democráticas del país.
La CDU saluda a los miles de Portugués y portugués que con su voto dio una contribución decisiva al refuerzo electoral importante del CDU. Todos los de confianza como siempre su elección en el CDU, a todos aquellos que por primera vez (incluyendo muchos miles de jóvenes) han dado el paso para transformar su apoyo y reconocimiento de la ruta de seriedad y coherencia en la expresión del voto, todos ellos reafirman nuestro compromiso de honrar siempre su palabra, para intervenir en defensa de los trabajadores y el pueblo, de sus derechos y aspiraciones. La fuerza mayor con la fecha de estas elecciones es la mayor fuerza con la que todo el mundo puede contar para estar a tu lado en la defensa de sus intereses, para abrir una ventana de confianza que sí es posible derrotar a esta política. Sí, somos más fuerte y mayor confianza en la posibilidad de avanzar y acercarse a romper con la política de la derecha y la construcción de una alternativa política y la izquierda patriótica.
Sí, estamos determinados a voz en el Parlamento Europeo refuerza la CDU para dar más fuerza para defender los intereses de la gente y el país, contra los dictados de los grandes negocios, del Euro y la Unión Europea.
Sí, con este resultado, la expresión más genuina de las muchas razones para luchar y protesta de los trabajadores y del pueblo y la consecuente expresión de todos aquellos que querían añadir su voto a la actual intervención y acción, una fu
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Declaración Original
Declaração de Jerónimo de Sousa - Secretário Geral do PCP
Sobre os resultados eleitorais nas Eleições para o Parlamento Europeu - 25 de Maio de 2014
O aumento da expressão e influência eleitorais da CDU – passando de 10.7% para mais de 12% – e o aumento do número de mandatos com a eleição do terceiro deputado (tão mais valorizável quanto obtido no quadro da redução do número total de deputados portugueses) constitui um dos mais significativos êxitos eleitorais da CDU para o Parlamento Europeu, a mais expressiva dos últimos 25 anos. Constitui simultaneamente um factor de confiança para afirmar não só a necessidade mas também da possibilidade de, pelo reforço da CDU, abrir caminho a uma politica alternativa, patriótica e de esquerda que rompa com a política de direita que há décadas PS, PSD e CDS têm imposto ao País.
O resultado da CDU que é antes de mais a vitória da confiança e da esperança sobre a desistência e o fatalismo, uma vitória da verdade sobre a mentira, uma clara afirmação da vontade popular e da sua força para tomar nas mãos a construção de um futuro melhor e mais digno.
Um resultado que, confirmando o avanço eleitoral em sucessivos actos eleitorais, é também expressão da contribuição dada pela CDU com a sua votação mas também com o seu esclarecimento e mobilização, para a pesada derrota que os partidos do Governo, PSD e CDS, sofreram nestas eleições.
Os resultados agora conhecidos confirmam uma inequívoca derrota dos partidos do governo e uma contundente condenação da sua política. Um resultado que expressa no plano eleitoral o indisfarçável isolamento político e social do Governo PSD/CDS-PP para o qual, a luta dos trabalhadores e do povo português e a intervenção coerente das forças que integram a CDU, deram a mais decisiva contribuição.
Dando expressão à corrente de condenação do governo e da política da troika, o PCP anuncia hoje – após informação às componentes da CDU – a sua decisão de apresentar uma moção de censura ao Governo. Uma censura a uma política e uma prática de permanente confronto com a Constituição da República, de afronta à lei e de comprometimento do normal funcionamento das instituições.
Uma moção de censura que é também uma censura e uma condenação à política da troika e às manobras para manter por outra via, agora pelo Tratado Orçamental que PS, PSD e CDS impuseram e apoiam, o mesmo rumo de exploração, empobrecimento e dependência.
Uma moção tão mais actual e imperiosa quanto não só se avolumam nos últimos dias, ao arrepio de toda a propaganda sobre o milagre económico e a tal “saída limpa”, dados que confirmam o rumo de desastre económico (endividamento, défice orçamental, exportações) como o governo se prepara para numa “fuga para a frente” desencadear um novo assalto a salários e direitos como o Documento de Estratégia Orçamental confirma.
A dimensão da derrota do PSD e do CDS-PP – a mais baixa votação de sempre obtida por estes partidos, não deixa margem para outra leitura que não seja a de uma clara censura do povo português e de uma inequívoca afirmação nacional de exigência de demissão do actual governo e dissolução da Assembleia da República. Não há mão protectora de Cavaco Silva que dê legitimidade e credibilidade política a este governo. A expressiva condenação política agora verificada não deixa ao Presidente da República, por maior que seja a sua cumplicidade com o rumo de desastre nacional, outra decisão que não seja a da convocação de eleições antecipadas como a única saída digna e democrática que a situação do País reclama.
A CDU saúda os milhares de portuguesas e de portugueses que com o seu voto deram uma contribuição decisiva para o importante reforço eleitoral da CDU. A todos quantos confiaram como sempre o seu voto na CDU, a todos quantos pela primeira vez (incluindo muitos milhares de jovens) deram o passo de transformar o seu apoio e reconhecimento pelo percurso de seriedade e coerência em expressão de voto, a todos eles reafirmamos o nosso compromisso de sempre de honrar a palavra dada, de intervir em defesa dos trabalhadores e do povo, dos seus direitos e aspirações. A força maior com que saímos destas eleições é a força acrescida com que todos podem contar para estar ao seu lado na defesa dos seus interesses, para lhes abrir uma janela de confiança que sim é possível derrotar esta política. Sim, saímos mais fortes e maior será a confiança na possibilidade de avançar e tornar mais próxima a ruptura com a política de direita e a construção de uma política alternativa patriótica e de esquerda.
Sim, saímos determinados para com a voz da CDU reforçada no Parlamento Europeu dar mais força à defesa dos interesses do povo e do País, contra as imposições do grande capital, do Euro e da União Europeia.
Sim, daremos com este resultado, expressão mais genuína das muitas razões de luta e de protesto dos trabalhadores e do povo e a expressão consequente de todos quantos quiseram juntar o seu voto à corrente de acção e intervenção, um forte impulso para resgatar para os trabalhadores, para o povo e para o País os salários e rendimentos, os direitos e a soberania roubados.
A CDU saúda ainda particularmente os milhares de activistas da CDU – comunistas, ecologistas e independentes – que, lado a lado, com os candidatos, ergueram a campanha de esclarecimento e mobilização que não só constituiu o factor decisivo para o resultado da CDU como ampliou, na consciência dos trabalhadores e do povo, as razões e responsáveis pela situação do País, os constrangimentos ao desenvolvimento soberano do processo de integração capitalista, a urgência da derrota deste governo e da indispensável ruptura com a política de direita.
A CDU sublinha ainda o significado da condenação da política das troikas. Uma condenação expressa pela redução da expressão eleitoral dos três partidos – PS, PSD e CDS – que subscreveram, apoiaram e se propõem manter o rumo de exploração e empobrecimento, e que no seu conjunto viram a sua votação reduzir-se.